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Levando Jesus às Nações!

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Dia da natureza


Hoje, 03 de outubro, comemora-se o dia da Natureza e o dia dos animais, nosso site homenageia a este dia com a linda mensagem abaixo de Luiz de Mattos, onde os mais sensíveis conseguem viajar em suas linhas se sentindo nos lugares por ele citados, sentir os perfumes por ele mencionados nestas linhas escritas com tanta sensibilidade e verdade.
Boa leitura a Todos e Viva a Natureza!
Viva Os animais!
Pedro Pomin




Se os pais e mestres soubessem ensinar à infância a amar a natureza, as crianças, assim educadas, saberiam respeitar-la e mais facilmente compreenderiam por que se deve amar o próximo como a si mesmo.
Desse modo orientadas, não só procurariam compreender a vida tal qual é, em essência, como se estudariam a si próprias, na sua composição fisiológica e psíquica, para se convencerem de que é o espírito que anima o ser humano, uma partícula da força que movimenta o Universo, do qual pode ser considerado uma miniatura, por que contem todos os elementos de que o Universo se compõe.
Assim esclarecidos, quando adultos, ciente e consciente dos seus deveres, já para com os pais, os mestres, ou a família e o próximo, não mais seriam admiradores de coisas corruptas, gozo materializados, danificadores da alma e do corpo, amariam o campo, viveriam mais em contato com a natureza, teriam mais vitalidade.
E, pois, um crime não levar à sério a educação das crianças.
Pais e professores devem pô-las em contato com a natureza, para habituá-las a tomar interesses pelos campos e florestas, flores e frutos e tudo quanto a natureza nos apresenta.
Falam muito em Deus, mas só conseguem embaralhar o entendimento das crianças, porque não lhes sabem explicar essa Força em espírito, essência que no Universo existe a organizar, a incitar, e a movimentar tudo, inclusive a natureza em sua diversidade.
Estudar a natureza é penetrar na sua imensa grandeza, reconhecer o seu esplendor, desde o romper da aurora, a iluminar as montanhas, as florestas, as encostas, os vales e os prados, e a fecundar do solo para a produção das numerosas variedades de arbustos, folhas, frutos e flores, até ao pôr do Sol, de efeitos surpreendentes de luz nas nuvens, apresentando tonalidades várias, ao surgir da Lua, por trás imponentes montanhas, a pratear as águas dos grandes e belos rios, que no Brasil correm desde o Amazonas ao Prata, ou as areias das grandes e lindas praias que orlam seu extenso litoral.
Estudar a natureza é amá-la, é conhecê-la, é sentir palpitar cada um em si a Força Universal. Estudar a natureza é admirar tudo que é belo, desde a violeta ao cravo, à rosa, à orquídea, à camélia, a magnólia, à avenca delicadíssima, À samambaia, ao feto arborium, à palmeira, desde a minúscula da Serra dos Órgãos, à buriti, ao indeiá, à esguia juçara (palmito),`à imponente e majestosa palmeira imperial; desde a guaricanga, ultíssima ao sertanejo pobre, às mil variedades das plantas rasteiras, pequeninas, de variegadas cores , tamanhos e feitios, até à peroba, ao cedro, ao imponente jequitibá, o rei das florestas brasileiras, com os seus alados habitantes como o sabiá, o gaturano, o sanhaço, o surucuá, a saripoca, que nos cimos das mais altas árvores soltam os seus cantos estridentes e variados, como quem acorda o homem e o chama a meditar sobre a imponência da floresta, e a majestade de tudo que o cerca!
Conhecer, amar a natureza, é tudo isso, e mais: embrenhar-se na floresta, e demorar-se a percorrê-la, nela descansar, dormir e ouvir, desde o ronco do jaguar, ao grunhir do caititu, guinchar do macaco, o correr célere do veado, da paca, da cotia, da anta, da capivara para a ceva, para os barreiros, para os pontos em que estão acostumados, onde se reúnem todas as noites, de misturas com o ciciar da brisa e o murmúrio dos regatos, e o bramis das imponentes cachoeiras, despenhando-se de dezenas de metros de altura a formar belíssimos rios navegáveis nas planícies sem fim.
Conhecer e amar a natureza é, ao romper da aurora, sair da floresta para o campo, sentir o dourado do Sol que o banha e fecunda, e ai observar o movimento e o canto da perdiz, das codornas, o gado, que pasta nédio e alegre, o veado galheiro (o cervo), que ao pressentir a presença do homem levanta-se dentre as manadas e atira-se em carreira vertiginosa em direção ao rio mais próximo, onde se lança, a esconder o corpo para fugir do homem que crê ser um seu natural inimigo.
Conhecer e amar a natureza é ver nas campinas lindíssimas, em bandos, a ema e a seriema, à sombra das mangabeiras, alimentando-se com seus saborosos frutos, e após encaminhar-se, em passos lentos e cadenciados, para os lagos, a banharem-se, a se agitarem, descuidadosamente.
E assim conhecendo e atentamente observando e amando a natureza, em todas as suas manifestações, se reconhecerá que a inteligência Universal é luz, e se compreenderá como ela está em toda parte, sentindo-a no perfuma das violetas, dos cravos, das rosas, das flores daslaranjeiras, das magnólias, das orquídeas, e mil outras essências, que fazem as criaturas olvidar as coisas terrenas viciosas, para so se lembrarem das dos mundos espirituais.
Sente-se o Grande foco ou a Inteligência Universal também no cantar do rouxinol, em noites de luar, nos salgueirais dos países meridionais, no cantar mavioso, repleto de terna melancolia, do sabiá, em plena liberdade, nas grandiosas florestas do Brasil; no bramir das ondas em noites tempestuosas, no mergulhar das cachoeiras, que se despenham por entre relvosos e floridos montes e prados, no ciciar da brisa, em tardes amenas ou em noites luarentas, e no perfume inebriante dos campos floridos.
O grande foco ou a Inteligência Universal esta em toda parte, porque o seu todo anima, movimente e desenvolve os seres e as coisas, e é obreiro e artífice de todos os mundos que se movimentam no espaço.
Está em toda parte, porque sem a Força o que seria da Terra, os mundos, o espaço e tudo, desde os minúsculos insetos, aos mais alentados habitantes da floresta, desde as mais pequeninas, as mais grandiosas coisas?
O Grande Foco esta em toda parte, porque tudo que vive contém uma parcela, embora pequena, de Força. Sendo, pois, a Força a vida de todos os seres, de todos os corpos, atua em todas as coisas e manifesta-se em todos os domínios da natureza.
Estudar a natureza é o ser estudar a si mesmo, conhecer-se como força e matéria convencerem-se de que dentro destes dois elementos e que se explicam as causas e os efeitos.
Força e matéria são a composição de tudo que tem vida. Não se poderá explicar a vida fora desses dois elementos. Pretender-se apresentar uma entidade, abstrata, além da Força e Matéria, é atestar que ainda se possui grande carga mística a obliterar o raciocínio.
Nossa fonte é
Luiz de Mattos – Livro: (VIU) Vibrações da inteligência universal P/19

Dia das Abelhas


No dia 03 de outubro comemora-se o dia das abelhas, o inseto produtor de uma das maiores riquezas da nossa alimentação, o mel, primeira substância de sabor adocicado encontrada na Antiguidade.
As abelhas são uma comunidade organizada de insetos, que vivem nas colmeias  Um grupo de abelhas é conhecido como enxame.
Nas colméias existe apenas uma rainha, o inseto que possui o aparelho reprodutor completo, sendo capaz de se reproduzir. Uma rainha tem a capacidade de por entre 2 mil e 5 mil ovos por dia.
As abelhas operárias servem apenas para a polinização das plantas e para a produção do mel, sendo incapazes de se reproduzir, pois não colocam ovos.
Os machos da espécie são conhecidos como zangões, e após o acasalamento morrem. O tempo devida da rainha varia entre três e quatro anos, enquanto das operárias é de seis semanas.
A diferença no sexo desses animais aparece durante a fecundação. Dos ovos não fecundados nascem machos, enquanto que dos fecundados nascem fêmeas.
Logo ao nascer, algumas pequenas são escolhidas pela abelha rainha para serem alimentadas com a geléia real, essas se tornarão rainhas quando adultas. A geléia real é um tipo de leite espesso e com sabor ácido, produzido pelas operárias jovens, tendo em sua composição mais de cem tipos de substâncias que fazem bem para nossa saúde, prevenindo contra doenças.
Em sua composição estão presentes vitaminas, proteínas, minerais, carboidratos e enzimas, sendo capaz de regenerar células, retardando o envelhecimento, pois melhora a circulação sanguínea.
Todas as outras fêmeas crescem para ser operárias e cuidar das larvas, produzirem cera, limpar a colméia, juntar alimento, construir o favo, não permitir a entrada de intrusos na colméia, coletar néctar, etc.
O sabor do mel e sua tonalidade variam de acordo com a planta de onde é extraída a matéria-prima para sua produção; a isso se dá o nome de florada.
Todo mel puro se cristaliza, após um período de seis meses de extraído. Para derretê-lo novamente basta deixar exposto ao calor do sol. Caso isso não aconteça, é porque o mel não é puro.
Nossa Fonte é:
Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Da Equipe Brasil Escola