Postagens

Levando Jesus às Nações!

domingo, 21 de outubro de 2018

Olha o que saiu de dentro do cano do esgoto




Isso é formado pela gordura, ela se acumula nas paredes do cano e se transforma como uma pele.Como os detritos não podem se espalhar, essa pele envolve e vira isso ai, Causando entupimento em alguns casos.

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Coma Alho Todos os Dias e Veja o Que Acontece com Você



Aqui você também tem espaço.
Abrimos as páginas para aqueles que desejarem ser colaborador e evangelizar conosco através de suas postagens.
Envie seu material para: pastoraelianefcr@gmail.com e se sua matéria for aprovada estaremos publicando.
Seja um colaborador do Blogue LEVANDO JESUS e EVANGELIZE AQUI

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Impactos das mudanças climáticas estariam acontecendo antes do previsto

Desde a elevação do nível do mar até eventos naturais extremos, os distúrbios são anunciados há tempos – AFP/Arquivos
Os impactos das mudanças climáticas estariam acontecendo “mais rapidamente do que o esperado”? Desde a elevação do nível do mar até eventos naturais extremos, os distúrbios são anunciados há tempos – destacam pesquisadores, que reconhecem, no entanto, que podem ter subestimado a sua magnitude.
Em Incheon, na Coreia do Sul, o grupo de especialistas em clima da ONU (Giec), em reunião com os governos, prepara-se para publicar na próxima segunda-feira (8) o mais recente relatório sobre um aquecimento de 1,5ºC em relação a era pré-industrial, um horizonte muito próximo, em um mundo já atingido pela elevação da temperatura e seus efeitos.
“As coisas que os cientistas previram para o futuro estão acontecendo”, declarou a diretora do Greenpeace International, Jennifer Morgan.
“Pensávamos que tínhamos mais tempo, mas não”, frisou.
“Infelizmente, quase tudo que está acontecendo foi dito há 30 anos”, ressalta o ex-vice-presidente do Giec Jean Jouzel, um pioneiro da glaciologia.
“Este aquecimento que provocaria um aumento dos eventos extremos, é o que vivemos hoje!”, afirmou.
“Há um lado muito triste ver acontecer no mundo real o que a física do clima nos ensina há anos”, acrescenta a climatologista Valerie Masson Delmotte, que é copresidente da reunião atual.
O climatologista Jean-Pascal Ypersele cita o relatório “Um só planeta”, preparado em 1972 para a primeira conferência da ONU sobre o meio ambiente humano, que falava de “efeitos globais e catastróficos” de um possível aumento de 2°C, devido às emissões de CO2.
“Aqueles que subestimaram a severidade da mudança climática são a maioria dos líderes políticos, que pouco agiram por tantos anos”, lamentou o cientista belga, que vê duas razões: “a falta de interesse em questões de longo prazo, e os esforços dos lobbies das indústrias de combustíveis fósseis para incutir dúvidas sobre as análises das mudanças climáticas e suas soluções”.
– Prudência necessária? –
Os cientistas também admitem que, muitas vezes, inclinaram-se para a cautela.
Para Michael Mann, da Universidade Estadual da Pensilvânia, “os modelos de projeção têm sido excessivamente conservadores, com tendência a subestimar os impactos atuais, incluindo a perda de gelo marítimo no Ártico, o gelo na Groenlândia, ou o gelo na Antártica Ocidental e, portanto, a ascensão resultando do nível dos mares”.
“Os modelos também não conseguiram capturar todos os impactos de eventos extremos, como os que atingiram a América do Norte, a Ásia, ou a Europa neste verão”, disse o pesquisador, autor de um estudo que descreve fenômenos no Ártico que foram mal compreendidos pelos modelos.
A incerteza não é nossa amiga. “Quanto mais entendemos os processos físicos, incluindo-os nos modelos, mais vemos que os impactos da mudança climática provavelmente serão mais fortes e mais rápidos do que pensávamos inicialmente”, completou.
O sistema “de estudos científicos, revisados ​​pelos pares, é altamente conservador”, acrescenta o climatologista Peter Frumhoff, atualmente na ONG Union of Concerned Scientists.
“E depois há uma tradição cultural na ciência, e especialmente na ciência do clima, que não quer ser muito alarmista”, lembrou.
Acrescente-se a isso o funcionamento do Giec, que procede por consenso, e cujo papel é indicar quais conclusões científicas são de alto grau de confiança e quais são mais especulativas.
O resumo de seus relatórios, destinados aos tomadores de decisão, é adotado pelos governos, com os quais às vezes é necessário negociar a formulação, como é o caso em Incheon.
Em qualquer caso, “os relatórios do Giec se reforçam um após o outro, mas tudo permanece na continuidade do primeiro”, disse Jean Jouzel, que lista as muitas trilhas para a pesquisa.
Quando se trata, por exemplo, da magnitude da ascensão do mar, “alguns estudos anunciam 80 cm até o final do século, enquanto outros chegam até 3m!”.
Fonte: AFP

segunda-feira, 8 de outubro de 2018

Bioensaios letais Mecanismos de resistência do carrapato bovino a pesticidas são identificados

A desintoxicação de pesticidas pelo aumento de atividade das enzimas citocromo P450, esterases, GST e transportadores ABC é bem conhecida em vários grupos de artrópodes, incluindo o carrapato bovino R. microplus.
“Em nosso estudo, investigamos os mecanismos de desintoxicação operantes em uma cepa do carrapato R. microplus resistente à ivermectina, comparada com uma cepa suscetível ao pesticida”, disse Torres.
“Analisamos a desintoxicação da ivermectina em ambas as cepas utilizando bioensaios de tempo letal na presença de inibidores que bloqueiam a atividade enzimática ou transportadora das proteínas, permitindo que os efeitos tóxicos da ivermectina prevaleçam e, consequentemente, aumentem a taxa de mortalidade”, disse.
A meta do trabalho foi identificar quais proteínas teriam papel predominante na desintoxicação da ivermectina em uma linhagem multirresistente do carrapato bovino. Para testar a influência dessas proteínas na resistência, os pesquisadores utilizaram inibidores específicos para cada uma das famílias proteicas e compararam as taxas de mortalidade em tratamentos com ivermectina na presença e na ausência dos inibidores.
Foram empregados como inibidores substâncias com capacidade de induzir mudanças que impedem sua atividade de desintoxicação. Para inibir a ação do citocromo P450 foi utilizado butóxido de piperonila (PBO). Contra a esterase, empregou-se s,s,s-tributil fosforotritioato (DEF). Para inibir a GST, escolheu-se o maleato de dietila (DEM). Por fim, contra os transportadores ABC, usou-se ciclosporina A (CsA).
Com essa finalidade, foram usadas duas cepas de carrapatos bovinos. A Mozo, originária do Uruguai, é a cepa suscetível usada nos estudos e diagnóstico de resistência na América Latina. Essa cepa é mantida sem contato com acaricidas no IPVDF.
Torres conta que a cepa Juarez foi isolada no ano 2010 no município de Jacareí (SP), coletada em uma fazenda de gado com relato de falha da eficácia da ivermectina no controle do carrapato. Juarez é uma cepa multirresistente que, além da ivermectina, apresenta mortalidade reduzida para outros pesticidas: cipermetrina, amitraz, clorpirifós e fipronil. O estudo feito no Instituto de Biociências da USP é restrito à ivermectina.
Foram realizadas separadamente duas baterias de bioensaios letais. Na primeira bateria, buscou-se determinar a ação letal da ivermectina, sozinha, na cepa suscetível Mozo e na cepa resistente Juarez. Foram colocados em um envelope cerca de 100 a 150 larvas de carrapato. A seguir, o envelope foi mergulhado por 10 minutos em uma solução contendo ivermectina.
Segundo a pesquisadora do IB-USP, ao retirar o envelope da solução, passou-se a contar a porcentagem de larvas de cada amostra que morria após um determinado tempo de exposição ao veneno. Foi checada a mortalidade decorridos 10 minutos, 2 horas, 3 horas, 4 horas e 24 horas.
“Os resultados da primeira bateria de bioensaios letais revelaram uma clara diferença na resposta ao tratamento das larvas apenas com ivermectina ao longo do tempo”, disse Torres.
“Após quatro horas de exposição, todas as larvas da cepa suscetível (Mozo) haviam morrido, enquanto a mortalidade de larvas da cepa resistente (Juarez) havia atingido apenas 40%, resultado que se manteve constante decorridas 24 horas da exposição. A mesma dose que mata a linhagem suscetível não mata a linhagem resistente”, disse.
Na segunda bateria de testes, foi repetido o experimento com a cepa suscetível e a resistente, porém, além do pesticida ivermectina, foi introduzido na solução letal um dos quatro inibidores que bloqueiam a ação das enzimas e do transportador desintoxicante.
Todos os quatro inibidores foram testados individualmente, e em cinco concentrações diferentes, entre 1,88 e 30 micromolar (μM). Buscou-se assim identificar quais as concentrações ideais (não tóxicas) dos inibidores na ausência da ivermectina. Uma vez determinada a maior concentração não letal dos inibidores, cada um deles foi utilizado em ensaios independentes em combinação com a ivermectina.
A ideia do teste foi revelar o papel das proteínas na resistência por meio de sua inibição. Por exemplo, se uma enzima é responsável pela desintoxicação do pesticida e leva à redução da mortalidade em uma cepa de carrapatos, sua inibição implicará um aumento da mortalidade, que pode chegar a níveis de mortalidade similares aos da linhagem suscetível.
Os pesquisadores constataram que a inibição das quatro famílias proteicas resultava no aumento da mortalidade das larvas de carrapato em diferentes graus.
“Observamos que os transportadores ABC tinham um papel mais importante na resistência apresentada pela linhagem Juarez. Quando era inibido com a ciclosporina A, os níveis de mortalidade ficavam muito parecidos com aqueles observados na linhagem suscetível. O uso dos outros inibidores [PBO, DEF e DEM] também levou a aumentos na mortalidade da linhagem, mas as enzimas inibidas desempenham papéis menos importantes na desintoxicação”, disse Torres.
Durante os bioensaios letais com a cepa resistente Juarez, os melhores resultados foram obtidos quando as larvas foram mergulhadas numa solução contendo invermectina associada à ciclosporina A em concentração de 12 μM.
Após a exposição das larvas resistentes apenas à ivermectina, foi preciso aguardar quatro horas para verificar a morte de 40% dos indivíduos, porcentagem que não se modificou decorridas 24 horas. Já a exposição das larvas ao pesticida mais ciclosporina A resultou na mortalidade de 50% da amostra em 3 horas e 20 minutos. Decorridas 24 horas, a mortalidade se aproximou de 100% da amostra.
“Curiosamente, o tempo letal para matar 50% da amostra da cepa resistente, quando exposta à combinação ivermectina e ciclosporina A, se aproximou do tempo letal para eliminar 50% da amostra da cepa suscetível Mozo, fornecendo evidências de uma reversão quase completa do fenótipo resistente da cepa Juarez”, disse Torres à Agência FAPESP.
“O efeito sinérgico da ciclosporina A foi demonstrado por um aumento de 60% na mortalidade da cepa exposta à combinação ivermectina e CsA quando comparada com a mesma cepa exposta somente à ivermectina após 24 horas”, disse.
Os resultados fornecem evidências da ação dos mecanismos de desintoxicação em R. microplus resistentes à ivermectina, contribuindo para o entendimento da base molecular do fenótipo resistente à ivermectina.
“Tal conhecimento pode auxiliar na busca de novas estratégias para lidar com a resistência à ivermectina no campo. Por exemplo, os inibidores testados, ou outras moléculas de efeito análogo, poderiam ser introduzidos em formulações comerciais de ivermectina”, disse Torres.
As diferenças nas atividades das proteínas estudadas podem ser causadas por variações na estrutura, sequência ou expressão dos genes que codificam essas proteínas entre as cepas suscetível e resistente. Ainda como parte do projeto, os pesquisadores agora investigam as substituições nas sequências codificantes de genes pertencentes a essas quatro famílias, bem como seus níveis de expressão. “A análise nos ajudará a estabelecer as relações causais entre a função do gene e a resistência metabólica à ivermectina”, disse Torres.
O artigo Detoxification mechanisms involved in ivermectin resistance in the cattle tick, Rhipicephalus (Boophilus) microplus (doi: 10.1038/s41598-018-30907-7), de Valeria Lis Le Gall, Guilherme Marcondes Klafke e Tatiana Teixeira Torres, pode ser lido em www.nature.com/articles/s41598-018-30907-7.
Fonte: FAPESP

domingo, 7 de outubro de 2018

Mecanismos de resistência do carrapato bovino a pesticidas são identificados

Em 2017, o rebanho bovino brasileiro era composto por 217,7 milhões de animais, segundo o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. O Brasil é o maior exportador mundial de carne bovina, com vendas de US$ 6,28 bilhões em 2017.
Tais cifras poderiam ser ainda maiores, não fosse a imensa perda econômica anual causada por parasitas, estimada em ao menos US$ 13,9 bilhões em 2014. Em outras palavras, as perdas com mortalidade, queda de peso, redução na fertilidade e perda de produtividade provocadas por parasitas equivalem a mais do que o dobro de tudo o que é exportado.
Os maiores causadores de prejuízos são os parasitas internos, como vermes gastrintestinais, responsáveis por perdas de US$ 7,1 bilhões (51%). Em seguida vêm os parasitas externos, que se instalam fora do corpo do hospedeiro. Nenhum causa mais prejuízos do que o carrapato bovino (Rhipicephalus (Boophilus) microplus), responsável por perdas de US$ 3,2 bilhões ao ano (23,2%). A mosca-dos-chifres custa perdas de US$ 2,5 bilhões (18,3%), enquanto o berne, a mosca-da-bicheira e a mosca-dos-estábulos somam perdas de US$ 1 bilhão (7,5%).
O controle do carrapato bovino é feito por meio da aplicação de pesticidas, o que conduz, invariavelmente, a seleção de linhagens resistentes. Hoje, no Brasil, o carrapato bovino apresenta resistência, em maior ou menor grau, a todos os pesticidas comerciais empregados no controle da praga.
Em um trabalho publicado na Scientific Reports, pesquisadores do Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (IB-USP) e do Instituto de Pesquisas Veterinárias Desidério Finamor (IPVDF), em Eldorado do Sul (RS), identificaram mecanismos de resistência do carrapato bovino contra a ação da ivermectina, uma das drogas mais utilizadas no combate às infestações por R. microplus. A pesquisa teve apoio da FAPESP e do CNPq.
“A infestação ocorre no momento em que o carrapato se alimenta com sangue do animal. É quando o inseto inocula substâncias anti-hemostáticas, anti-inflamatórias e imunomodulatórias contidas em sua saliva”, disse Tatiana Teixeira Torres, que conduziu a pesquisa com os geneticistas Valéria Lis Le Gall e Guilherme Marcondes Klafke.
Segundo Torres, essas substâncias modificam a fisiologia no local da picada, causando perda de sangue, redução na imunidade do hospedeiro e irritação. “O estresse do animal causado pelas infestações conduz a interrupção na alimentação e, consequentemente, à perda de peso e à redução da fertilidade”, disse à Agência FAPESP.
A droga de referência no combate ao carrapato bovino é a ivermectina, com propriedades anti-helmínticas, acaricidas e inseticidas. A ivermectina é antiparasita de amplo espectro, usado tanto no tratamento de humanos como dos animais de criação.
“A ivermectina atua como um anáogo de um neurotransmissor chamado GABA, existente em vertebrados e invertebrados. No caso do carrapato, esse neurotransmissor atua nos canais de cloro ligantes de glutamato, que são neurorreceptores exclusivos dos invertebrados. Atuando em nível molecular, a droga se liga aos canais de cloro dos neurônios da junção neuromuscular do inseto, bloqueando a neurotransmissão, o que paralisa a musculatura do inseto, levando-o à morte”, disse Torres.
A ivermectina foi descoberta em 1975 e vem sendo usada comercialmente desde 1981. Isso significa que, no caso do carrapato bovino, ao longo das últimas três décadas inúmeras gerações de R. microplus foram expostas à ação da droga. Daí que a espécie acabou por desenvolver resistência à ivermectina.
De acordo com Torres, em R. microplus vários mecanismos podem estar envolvidos na resistência à ivermectina, incluindo a capacidade fisiológica de desintoxicar ou tolerar substâncias tóxicas. “Os mecanismos metabólicos da desintoxicação são mediados por famílias de enzimas e também por proteínas específicas, que foram sendo selecionadas pelo mecanismo da seleção natural”, disse.
Os carrapatos que não contavam com a ação de tais enzimas e proteínas morriam em presença da ivermectina. Já aqueles que produziram essas substâncias sobreviveram e produziram mais descendentes, que acabaram por formar as linhagens resistentes.
Segundo Torres, os mecanismos metabólicos nos carrapatos responsáveis pela desintoxicação são mediados por famílias de enzimas, incluindo o citocromo P450, esterase e glutationa-S-transferases (GST).
“Outras proteínas, como os transportadores ABC, também contribuem para os processos de desintoxicação, transportando substâncias tóxicas para fora das células, com consumo de ATP”, disse.

sábado, 6 de outubro de 2018

Enorme revisão científica descobre que inteligência dos cachorros “não é excepcional”

Pesquisadores da Universidade de Exeter e da Universidade Christ Church de Canterbury descobriram, em uma enorme revisão bibliográfica, que a inteligência dos cachorros não é nada excepcional. A descoberta foi baseada na comparação entre evidências do poder cerebral canino com outros animais domésticos, outros caçadores sociais e outros carnívoros (ordem que inclui vai dos cães até ursos e leões).
O estudo examinou mais de 300 artigos sobre a inteligência de cães e outros animais e descobriu vários casos em que houve um certo exagero na interpretação favorecendo as habilidades caninas. “Durante nosso trabalho, nos pareceu que muitas pesquisas sobre a cognição dos cachorros se propunham a ‘provar’ quão inteligentes os cães são”, declarou o pesquisador Stephen Lea, da Universidade de Exeter, em comunicado.
Lea explica que com frequência cães são comparados com chimpanzés e, sempre que o cachorro “ganha”, isso se soma à reputação canina como algo fora do normal. “Porém, em todo e qualquer caso nós encontrados outras espécies de comparação válida que se saem pelo menos tão bem quanto os cachorros nessas tarefas”, diz.
A revisão levou em consideração habilidades de cognição sensorial, cognição física, cognição especial, cognição social e auto-conhecimento. “Levando os três grupos (animais domésticos, caçadores sociais e carnívoros) em consideração, a cognição do cachorro não parece excepcional”, afirmou Britta Osthaus, da Universidade Christ Church de Canterbury.
“Nós não estamos fazendo nenhum favor aos cães ao esperar demais deles. Cachorros são cachorros e nós precisamos ter suas necessidades e verdadeiras habilidades em conta quando consideramos como tratá-los”, concluiu a pesquisadora.
O artigo foi publicado na revista “Learning & Behavior”. [Universidade de ExeterPhys.org]

sexta-feira, 5 de outubro de 2018

As imagens Homem encontrou grande ninho de abelhas atrás dos tijolos da parede de sua casa

As imagens

David removeu cuidadosamente os tijolos para expor os diferentes favos da colmeia, e depois os recuperou por partes, incluindo as células da abelha-rainha.
O mel foi colocado em um balde, e o local limpo:


quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Como funciona? Homem encontrou grande ninho de abelhas atrás dos tijolos da parede de sua casa

Como funciona?

“Primeiro, identifico que são de fato abelhas. Você ficaria surpreso com quantas pessoas não sabem a diferença entre abelhas e vespas. Então, localizo a colmeia usando infravermelho [como na imagem acima]”, David contou ao portal The Bored Panda.
Tijolo a tijolo, a parede da casa é aberta e todos os favos da colmeia são removidos. O mel é colhido e as abelhas são salvas – as que não seguem os favos para sua nova caixa são aspiradas e mais tarde adicionadas novamente à colmeia quando esta é instalada em seu novo pátio.
“Ninguém está ciente do tamanho de sua colmeia”, acrescentou David. “As pessoas ficam surpresas porque estão esperando algo do tamanho de um ninho de vespas. O infravermelho lhes dá a primeira pista”.
O “Encantador de Abelhas” vem fazendo isso há 9 anos. Desta vez, no entanto, até o profissional experiente ficou intrigado pelo que encontrou, tanto que decidiu documentar todo o processo e postá-lo na rede social Facebook.

quarta-feira, 3 de outubro de 2018

Homem encontrou grande ninho de abelhas atrás dos tijolos da parede de sua casa

As abelhas nem sempre escolhem os melhores lugares para construir ninhos, não é mesmo? Por exemplo, não é legal quando fazem uma colmeia dentro da parede de uma casa, em vez de uma área remota no campo.
O proprietário de uma residência no estado americano do Tennessee não gostou muito da ideia, e decidiu chamar o controle de pragas para matar as abelhas. Não deu certo.
Desesperado, ligou para David L. Glover, também conhecido como “The Bartlett Bee Whisperer”.
O Bartlett Bee Whisperer é um serviço de resgate e relocação de abelhas; ao invés de exterminar esses maravilhosos animais, essenciais para o meio ambiente, David remove a colmeia e a entrega para apicultores locais que sofreram perdas de colônias.


FONTE http://noticias.ambientebrasil.com.br/clipping/2018/10/05/147223-homem-encontrou-grande-ninho-de-abelhas-atras-dos-tijolos-da-parede-de-sua-casa.html

terça-feira, 2 de outubro de 2018

A razão pela qual amamos abelhas e odiamos marimbondos



Segundo os pesquisadores, os marimbondos são tão importantes quanto as abelhas, apesar de não produzirem mel (Foto: GETTY IMAGES)

Que os marimbondos têm uma má reputação entre nós, isso não é novidade.
Em uma pesquisa, feita pela universidade britânica UCL (University City of London), com 750 pessoas de 46 países, foi detectado que os marimbondos, conhecidos por suas dolorosas picadas, estão entre os insetos mais odiados.
Para se chegar a esta conclusão, os pesquisadores perguntaram aos participantes quais eram os insetos que eles menos gostavam e os que mais gostavam, listando-os por ordem de preferência e pontuando-os em uma escala de -5 a +5. As notas mais negativas representavam um sentimento mais negativo em relação ao inseto e as mais positivas, o contrário.
Grande parte das pessoas que participaram da pesquisa categorizou as abelhas com nota acima de 3, enquanto os marimbondos receberam notas abaixo de -3 pela maioria.
As pessoas associam as abelhas com o “mel”, “flor”, “polinização”. Já os marimbondos com “ferrão”, “irritante”, “perigoso”.
Os marimbondos têm grande importância para o meio ambiente. São responsáveis pelo transporte dos grãos de pólen das flores e por matar pragas. Mas, infelizmente, não há pesquisas o suficiente que falem dos impactos positivos destes insetos ao meio ambiente. E isso contribui para que eles continuem com esta má fama.
Ao analisar estudos publicados ou divulgados sobre abelhas e marimbondos desde 1980, nota-se que 97,6% das pesquisas tratam sobre as abelhas.
A ausência de estudos tem retardado as estratégias de conservação dos marimbondos, cujos números estão reduzindo devido à perda de habitat e mudanças climáticas, de acordo com Alessandro Cini, da Universidade de Florença, que participou do estudo.

FONTE http://noticias.ambientebrasil.com.br/redacao/2018/09/19/146565-a-razao-pela-qual-amamos-abelhas-e-odiamos-marimbondos.html

segunda-feira, 1 de outubro de 2018

A Destruição da Natureza pelo Homem

Embora o nosso planeta nos ofereça de bom grado todos os recursos necessários para a nossa sobrevivência, e sem nos cobrar por isso, os seres humanos não cansam de destruir o quanto podem a Terra.
A natureza está sendo transformada pelo homem da pior maneira, pois a poluição está matando mananciais e destruindo a vida marinha, o excesso de lixo não está sendo absorvido pelo planeta, o excesso de gases tóxicos está tornando o mundo uma estufa.
O problema é que as pessoas não se deram conta de que sem o planeta Terra não vamos sobreviver, por isso é importante cuidar da saúde dele assim como cuidamos da nossa, para que possamos continuar usufruindo desta bela moradia.


FONTE:http://meioambiente.culturamix.com/natureza/