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Levando Jesus às Nações!

quinta-feira, 3 de abril de 2014

Óleo usado - Pesquisa


Conforme pesquisa, ligaram para oito fabricantes, e apenas dois deles souberam indicar alguém que desse um jeito em óleo usado.

Abaixo estão duas ONGs e uma rede de supermercados que reciclam o produto.
(Confira, no final do texto, os conselhos surreais que os fabricantes deram)


ONG Trevo
Deixa um tambor de 30 ou 50 litros em empresas, fábricas ou condomínios para o descarte do óleo. Quando o tambor enche, eles vão buscar e ainda pagam R$ 0,20 por litro de óleo. Atua na Grande São Paulo.


Instituto Triângulo
Faz coleta residencial em Santo André, São Caetano do Sul e São Bernardo do Campo. Para que eles façam uma visita, a doação mínima é de cinco litros. Também é possível descartar o óleo diretamente na sede da ONG, em Santo André.

MarcaEmpresaResposta do SAC
SadiaADM do Brasil
0800 7028800
Não soube dizer o que fazer. Quando perguntei se seria melhor jogar na pia ou no lixo, disse que seria melhor jogar no lixo.
ABCABC – INCO
0800 342122
Indicou que eu colocasse o óleo em um recipiente plástico e jogasse no lixo.
CarrefourCarrefour
0800 145678
Aconselhou que eu procurarasse no Google por empresas que fazem a coleta de óleo.
Sublime, BrejeiroBrejeiro
0800 7070738
Disse para eu procurar lugares que produzem biodiesel, pois eles poderiam reciclar o óleo. O atendente se ofereceu para pesquisar e depois retornar a ligação.
SuavitCocamar
0800 6441719
Falou para eu colocar o óleo em embalagens plásticas e levar para uma fábrica de sabão, mas não soube indicar nenhuma fábrica. Disse para eu ligar para a prefeitura e verificar se há algum projeto. Liguei, e não há projeto nenhum.
CoamoCoamo
0800 446161
Recomendou que eu separasse o óleo num frasco e doasse para fazer sabão ou biodiesel. Também indicou a prefeitura. Pediu para eu não jogar na pia, na terra ou no lixo.
Soya, Primor, Salada, Cyclus, CocineroBunge
0800 7275544
Aconselhou a guardar o óleo utilizado em uma garrafa PET e jogar no lixo. Como eu insisti que não queria jogar no lixo, me indicaram o Instituto Triângulo para descartar o óleo utilizado.
Liza, Mazola, Purilev, VeleiroCargill
0800 6480808
Indicou o Instituto Akatu para recolher o óleo (liguei no Akatu e eles me recomendaram o Instituto Triângulo). A atendente também me ensinou a fazer uma decomposteira, para produzir em casa adubo orgânico a partir do óleo. Não sei se isso dá certo, mas as instruções foram as seguintes: separar uma área no quintal e colocar uma camada de terra, jogar o óleo, colocar uma camada cascas de frutas e legumes, uma camada de folhas, outra de terra e assim por diante.

FONTE; http://www.atitudeverde.com.br



Onde jogar o óleo de cozinha

 
Não foi nada fácil descobrir onde um cidadão paulistano pode descartar o óleo de cozinha usado em frituras. Jogar óleo usado no ralo, além de entupir a rede de esgoto, contamina os rios.
Há pessoas que aconselham a colocar o resíduo dentro de uma garrafa PET e jogar no lixo, mas não é a solução ideal, já que o óleo pode vazar e contaminar águas subterrâneas. Dêem uma olhada nesta foto pra ver o estrago que apenas uma gota de óleo de soja faz quando cai na água.

Lixo & vidros cacos


 LÂMPADAS FLUORESCENTES CONTÉM VAPOR DE MERCÚRIO


São muito econômicas, mas antes da compra é importante observar: Somente adquirir o produto com selo PROCEL, pois foram testadas e aprovadas pelo IMETRO. Sua durabilidade varia em torno de 10 a 15mil horas, enquanto as que ainda não passaram pelo teste tem, por vezes, duração de 800 a mil horas, muitas não atendem ao índice de luminosidade indicado, ou seja, tem sido lesivas ao consumidor. Fazer a escolha de acordo com o ambiente em que o produto será utilizado:

A luz mais branca ou azulada estimula a produtividade e as lâmpadas desta tonalidade são indicadas para áreas de serviço, cozinha, escritórios, escolas, hospitais.

As de tonalidade mais amareladas são mais aconchegantes e para maior conforto ambiental são recomendadas para quartos, corredores, banheiros, salas de estar e de jantar. As lâmpadas fluorescentes compactas eletrônicas, são lâmpadas fluorescentes em tamanho reduzido, já com uma base do tipo rosca, igual as das incandescentes, permitindo assim a sua aplicação nos locais onde se utilizam lâmpadas incandescentes comuns.


O que muita gente ainda não sabe, é que as lâmpadas fluorescentes compactas ou tubulares, contém mercúrio, substância tóxica nociva ao ser humano e ao meio ambiente. Se rompidas liberam vapor de mercúrio, que será aspirado por quem as manuseia.

Em virtude da ampla utilização pela população, que necessita diminuir as contas de eletricidade e da toxidade do material não basta pensarmos em uma coleta diferenciada, é importantíssimo enfocarmos os cuidados no manuseio e no descarte para não quebrá-la. Ao manusea-las nunca segurar pelo vidro.

Descarte - É recomendável que sejam descartadas em caixas de papelão ou protegidas com jornal, plástico bolha, entre outros, para evitar sua ruptura (como aliás deve ser para todo material perfurante e cortante ao ser descartado). No caso das lâmpadas, deverá ainda ser vedada para conter o vapor de mercúrio e proteger a saúde.

Bem como para proteção do meio ambiente, pois o metal pesado - mercúrio, ao chegar à água subterrânea ou superficial, contamina-as. Serão contaminados também os peixes e tudo que lá se encontre e que poderá fazer parte da alimentação, sendo transmitido através da a cadeia alimentar. 

Orientar os encarregados das trocas e esclarecer a população usuária - nunca quebrá-la.

Em caso de quebra acidental de uma lâmpada, o local deve ser limpo. Os cacos coletados de modo a não ferir quem os manipula e colocados em caixas de papelão ou protegidos com jornal, para evitar o rompimento da embalagem e deverão ser fechadas hermeticamente em sacos plásticos a fim de evitar contínua liberação.

Enquanto não se regulamenta a legislação, que criará normas para lâmpadas com mercúrio, é recomendável que a população não misture essas lâmpadas com o lixo doméstico, pois será rompida fatalmente, contaminando o meio ambiente e pondo em risco a saúde dos funcionários da limpeza - local ou pública - bem como a saúde dos catadores, que vivem nos aterros e lixões. Sugerimos entrarem em contato com as Comphanias de Limpeza ou Secretarias do Meio Ambiente de seus Municípios a fim de informarem-se sobre o procedimento que deverão adotar neste momento.

Em Niterói, a Secretaria do Meio Ambiente está informando através de jornais, entrevistas em rádios, palestras, informativos, mailing, entre outros, que a população poderá leva-las, aos Distritos da Companhia de Limpeza - CLIN em seu bairro e a CLIN, armazenará com os devidos cuidados e encaminhará para a reciclagem.

É mais um esforço individual mas que trará repercussões muito positivas e benéficas para o meio ambiente e a saúde da população.


Fonte:/ * Tereza Cristina Bernardes*
Educadora Ambiental

PLÁSTICO Sua História


 PLÁSTICO

Sua História
O primeiro plástico sintético foi desenvolvido no início do século XX, e registrou um desenvolvimento acelerado a partir de 1920. Este material, relativamente novo se comparado a outros como o vidro e o papel, passou a estar presente em grande parte dos nossos utensílios.
Composição
O plástico vem das resinas derivadas
 do petróleo e pertence ao grupo dos polímeros (moléculas muito grandes, com características especiais e variadas).
A palavra plástico tem origem grega e significa aquilo que pode ser moldado. Alem disso, uma importante característica do plástico é manter a sua forma após a moldagem.
Tipos de Plásticos
Existem muitos tipos de plásticos. Os mais rígidos, os fininhos e fáceis de amassar, os transparentes, etc...
Eles são divididos em dois grupos de acordo com as suas características de fusão ou derretimento: termoplásticos e termorrígidos.
Os termoplásticos são aqueles que amolecem ao serem aquecidos, podendo ser moldados, e quando resfriados ficam sólidos e tomam uma nova forma. Esse processo pode ser repetido várias vezes. Correspondem a 80% dos plásticos consumidos. Ex: polipropileno, polietileno.
Os termorrígidos ou termofixos são aqueles que não derretem quando aquecidos, o que impossibilita a sua reutilização através dos processos convencionais de reciclagem. Ex: poliuretano rígido.
Em alguns casos, estes materiais podem ser reciclados parcialmente através de moagem prévia e incorporação no material virgem em pequenas quantidades, como ocorre com os elastômeros (borracha).
Tipos
Aplicações
TERMOPLÁSTICOS

Plastivida, 1997
PET - (polietileno tereftalado)

Frascos de refrigerantes, produtos farmacêuticos, produtos de limpeza, mantas de impermeabilização e fibras têxteis, etc;
 

Plastivida, 1997
PEAD - (polietileno de alta densidade)
Embalagens para cosméticos, frascos de produtos químicos e de limpeza, tubos para líquidos e gás, tanques de combustível para veículos automotivos, etc;

Plastivida, 1997
V ou PVC - (policloreto de vinila)
Frascos de água mineral, tubos e conexões de encanamento, calçados, encapamentos de cabos elétricos, equipamentos médico-cirúrgicos, esquadrias e revestimentos, etc.

Plastivida, 1997
PEBD - (polietileno de baixa densidade)
Embalagens de alimentos, sacos industriais, sacos para lixo, lonas agrícolas, filmes flexíveis para embalagens e rótulos de brinquedos, etc;

Plastivida, 1997
PP - (poliproprileno)
Embalagens de massas e biscoitos, potes de margarina, seringas descartáveis, equipamentos médico-cirúrgicos, fibras e fios têxteis, utilidades domésticas, autopeças (pára-choques de carro);
 

Plastivida, 1997
PS – (poliestireno)
Copos descartáveis, placas isolantes, aparelhos de som e tv, embalagens de alimentos, revestimento de geladeiras, material escolar;
 
Plastivida, 1997
OUTROS
Plásticos especiais e de engenharia, CDs, eletrodomésticos, corpos de computadores;
TERMORRÍGIDOS
PU - Poliuretanos, EVA - Poliacetato de Etileno Vinil etcSolados de calçados, interruptores, peças industriais elétricas, peças para banheiro, pratos, travessas, cinzeiros, telefones e etc.